segunda-feira, 12 de abril de 2010

O caso das mochilinhas de segurança - parte 2

Galerinha, deixa eu contar a nossa 1ª experiência com a mochilinha...
Saí com o Pedro hoje, para ir às compras de roupas de frio para ele. Eu não gosto de depender de ninguém; qdo vc não tem como fazer é uma coisa, deixa com alguém que pode ficar cuidando do seu pimpolho em casa, mas no caso, eu tb queria levá-lo pra passear... Provar as roupas e etc.
O rabo do macaquinho - que é onde a gente segura - é na medida certa: nem longo, mas tb não é curto demais; dá pra pegar ele no colo (ele pediu algumas vezes) sem precisar ficar tirando o cordão.
Nós andamos de mãos dadas quase o tempo todo (prendi o "rabinho" no passador de cinto da minha calça jeans); sempre explicando pra ele que tinha que ficar perto de mim, pra não se perder, etc... Mas tinha horas em que ele queria fica mais "soltinho", daí eu podia soltar a mão dele, sempre acompanhando seus passos e falando pra não sair de perto de mim.
Eu fiquei com as mãos livres para ficar escolhendo as roupas e ele tb ficou livre pra brincar por perto de mim, sem correr o risco de sair correndo da loja, ou de alguém levá-lo sem eu ver (o danado é "dado"; é só falar em ir passear que ele tá indo sem nem conhecer a pessoa! rs).
Todas as mães da loja (que entravam e saiam) me perguntaram onde comprei; as vendedoras ainda falaram "Nossa, toda mãe devia ter um acessório desses! Como ajuda!".
Acho que não recebemos nenhum comentário contra pq a mochilinha é realmente uma graça; no primeiro olhar vc vê apenas a mochilinha (que é uma graça); qdo vc abre o campo de visão é que vê o rabinho... que no caso, ficou preso à minha cintura o tempo todo. Teve até um cara na rua que disse "Olha amor, que gracinha... A mochilinha dele é como um cinto de segurança pra ele não se perder da mãe!" e nessa hora eu e ele estávamos de mãos dadas, passeando por uma pracinha no centro da cidade. Eu sorri por dentro e pensei "Nossa, um homem entendendo das coisas de mães!" rsrsrsrs...
Talvez se fosse do modelo tipo "colete", como aqueles parecidos com os de cachorros a gente teria recebido vários olhares tortos, mas isso não aconteceu (pra meu espanto!). E teve tb a coisa de andar sempre com ele, e não segurando o cinto com ele correndo lá na frente e eu aqui atrás, como se estivesse segurando um cachorro que sai desembestado correndo pela rua na hora de passear, rsrsrsrs... Acho que é esse tipo de uso que faz delas um verdadeiro "mito". Usando corretamente, as pessoas enxergam a verdadeira utilidade dela - a segurança da criança, fora que como disse anteriormente, as pessoas quase não percebiam o cinto, só na hora em que ele queria ir mais longe e o cinto esticava... Daí eu ia pra perto dele (ao invés de puxá-lo!) e explicava que tinha que ficar perto da mamãe, pra não se perder.
Bom, esse foi meu relato do nosso primeiro passeio. Assim que der, tiro fotos e coloco aqui pra vcs verem a maneira como me adaptei à ela.

Final das contas: ele adorou o "caquinho", e a mamãe aqui voltou pra casa com "500" sacolas de roupas, feliz da vida por ter dado certo nossa saída juntos, passeamos, e ainda não corri o risco de perder meu bem mais precioso: meu filho!

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