sábado, 3 de julho de 2010

Susto!

Nossa bebê, vc nem chegou ireito em nossas vidas e já nos mata de susto...
Depois da maravilha de ouvir seu coração na terça - 25/05 - tive um sangramento que começou na quarta - 26/05 - e foi aumentando até sexta - 28/05 - e acabei tendo que ficar internada.
Muito choro, medo de perder vc, pesadelos... Saí do hospital no domingo - 30/05 - e fui direto pra casa da vovó Elza. Lá ficamos uma semana todinha, em repouso, cuidando de vc... Seu irmão perdeu o colo de vez, coitado! Como fazer uma criança de 2 anos e meio entender que eu não podia ficar pegando ele no colo a qquer momento (a não ser sentada!) por causa do irmãozinho na barriga da mamãe, que ele nem pode ver? E nem sentir? Foi barra - pra ele e pra mim.
Voltando pra casa uma semana depois, o repouso continuou... Tomando progesterona pra ajudar você a ficar aí dentro, passei muito mal até dias atrás. Enjôos diários e constantes (provavelmente por causa do excesso de hormônios circulando no meu corpo) mal me deixavam levantar da cama; mal-estar constante, noites mal dormidas (quando dormidas, né? rsrsrs)... Nossa, foi um caos esse nosso comecinho. Em alguns dias cheguei a pensar se essa era a hora realmente de você nos presentear com sua presença. Deus que me perdoe, esse pensamento ridículo já passou, e tenho certeza de que estava mais do que na hora de você vir nos alegrar.
Agora a mamãe está melhorando; estamos com 12 semanas e um leve enjôo algumas vezes por semana, mas nada comparado ao que era antes, tomando aquele tanto de hormônio.
Todos estão ansiosos pra te ver e saber se você é a Olívia ou o Renato - mas a maioria aposta na Olívia, pq na última USG (01/07) você fez muita gracinha e não quis mostrar o rostinho, hahahaha... Virou de costas, e mesmo com o médico chacoalhando a barriga da mamãe, você nem se abalou. E quando finalmente virou de frente, colocou suas duas mãozinhas lindas e perfeitas na frente do rosto. Seu pai saiu de lá dizendo que só pode ser menina, pq mulher é que é enjoada assim...
Mas brincadeiras à parte, a gente lhe ama independente do seu sexo. Menino ou menina, tanto faz, o importante é sua saúde.

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